Os ataques de ransomware na América Latina tiveram aumento de 30% entre 2014 e 2017, com 57.512 detecções em 2016 e 24.110 até o momento em 2017, de acordo com dados revelados pela Kaspersky Lab durante a 7ª Cúpula Latino Americana de Analistas de Segurança da empresa, que aconteceu em Buenos Aires, na Argentina.

O Brasil na lista de ataques de ransomware

O Brasil lidera a lista de países com maior número de sequestro de dados, com 55% dos ataques relatados, seguido do México com 23,40% e da Colômbia com 5%.

Globalmente, os países mais afetados são Turquia com 7,93%, Vietnã, 7,52% e Índia, 7,06%.

Segundo a Kaspersky Lab, de 2016 até agora, metade do malware detectado na América Latina pertence à categoria de Trojans, com o Trojan-Ransom tendo o crescimento mais rápido.

Os principais alvos dos ataques de ransomware

Os ataques de ransomware são direcionados principalmente ao setor de saúde, além de pequenas e médias empresas.

A maioria desses ataques é por acesso remoto, aproveitando senhas fracas ou serviços incorretamente configurados.

Alguns exemplos emblemáticos desses ataques são Petya ou PetrWrap, HDD Cryptor e o já famoso WannaCry, que infectou mais de 200 mil computadores em todo o mundo, dos quais 98% usavam sistemas Windows 7.

Na América Latina, a maior propagação de WannaCry foi no México e no Brasil, seguido de Chile, Equador e Colômbia.

Fonte: http://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=46247&sid=18

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